A professora da UFAM (Manaus), Fernanda Guilhon Simplicio, relatou para nós o uso do Screener em um processo de seleção de profissionais em pequena empresa farmacêutica. O jogo foi aplicado por uma aluna, que trabalha na empresa e conheceu o jogo no curso.
Ressaltamos o uso interessante do jogo, planejado para ensinar o processo, em uma dinâmica de contratação, que pôde ao mesmo tempo analisar os candidatos e mostrar para eles como funciona o processo.
A foto protege a identidade dos participantes.
Segue o relato da sessão:
Para avaliar as habilidades técnicas e comportamentais dos candidatos no processo seletivo de Pesquisadores de Tecnologia Farmacêutica, usamos o jogo como uma das metodologia avaliativa. A região norte ainda carece de profissionais experientes na área industrial, e é um desafio fazer com que farmacêuticos, engenheiros químicos e químicos entendam o processo de desenvolvimento de medicamentos. O jogo ajuda os candidatos a se prepararem, estudarem e decidirem se realmente querem trabalhar na indústria farmacêutica. Embora o jogo não mostre tudo sobre a área pertinente ao processo avaliativo, ele dá uma boa ideia do que esperar.
Durante o jogo, avaliamos os seguintes pontos, o que melhorou a interação. Os candidatos começaram tímidos, mas terminaram mais comunicativos e felizes por terem se divertido.
Pontos avaliados:1. Comunicação
2. Seguir regras/procedimentos
3. Pró-atividade
4. Espírito de equipe
5. Lidar com pressão
6. Domínio do jogo
7. Iniciativa e organização do time
8. Capacidade de ensinar
9. Voz ativa
10. Aprende rápidoAlguns candidatos se destacaram nesses pontos, enquanto outros mostraram desorganização, se perderam no jogo ou não seguiram as regras. No final do jogo, alguns conseguiram melhorar a organização e a direção do time, apesar de terem sido tímidos e desorganizados no início.