Os estudos ADME in vitro indicam que o(s) seu(s) protótipo(s) eleito(s) possui(em) boa estabilidade em hepatócitos humanos, boa permeabilidade celular (células CACO-2 ou MDCK), bom perfil metabólico com identificação do principal CYP envolvido e sem problemas relevantes quanto à inibição de CYPs relevantes.
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Após ter feito uma primeira estimativa de alguns parâmetros farmacocinéticos in silico, com softwares específicos, tais propriedades são avaliadas em células ainda na fase de seleção de protótipos porque tais métodos in vitro são mais rápidos e menos custosos do que os ensaios in vivo, em animais de experimentação.
Os dados do ensaio com linfoma murino in vitro (MLA: Murine Lymphome Assay) indicam que seu protótipo não é genotóxico.
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Os testes de genotoxicidade são realizados ao longo do processo de descoberta de fármacos, sendo cada vez mais preditivos do potencial mutagênico de uma substância no ser humano, iniciando-se geralmente com teste em bactérias (teste de AMES) e depois em células de mamíferos (in vitro e in vivo).
O balanço quantitativo da distribuição tecidual foi concluído, em duas espécies animais (roedor e não roedor).
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O estudo com administração do protótipo marcado radioativamente serve também para definir o tropismo da substância teste e dos seus metabólitos nos diferentes órgãos, podendo ajudar na interpretação e previsão de efeitos adversos e toxicidade